tag:blogger.com,1999:blog-33888647092161242622024-02-07T07:01:56.507-08:00UffalbetizarUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-8477672154286198622010-03-26T03:25:00.000-07:002010-03-26T04:05:13.719-07:00CULTURA, LINGUAGEM E DIALOGISMO<div style="text-align: justify;">No modulo Cultura, Linguagem e Dialogismo, com a professora Edwiges Zaccur, assistimos ao filme: O LEITOR e iniciamos uma discussão sobre as questões que nos levaram a pensar sobre alfabetização. </div><div style="text-align: justify;">Eu li o livro antes de assistir ao filme e as imagens e a leitura ficaram atravessando em minha mente. O livro é muito completo, apresenta cenas que o filme não possui, dá explicações mais detalhadas e deixa a construção dos personagens (imagens) e do local, por conta de nossa imaginação e criamos livremente (como geralmente acontece). No filme as imagens falam por si.</div><div style="text-align: justify;">O título não deixa claro o conteúdo do filme e me levou a um outro entendimento, pois a grande questão central não é aquele que lê (Michael Berg), mas aquela (Hannah Schmitz) que não sabe ler. Alguns momentos no filme foram muito marcantes:</div><div style="text-align: justify;">1º quando a Hannah entra pela primeira vez na biblioteca e olha ao redor. Não sabia nem como pegar um livro emprestado e, de posse do mesmo tenta pela primeira vez acompanhar a leitura, através das fitas e do livro. </div><div style="text-align: justify;">2º quando Michal Berg recebe pela primeira vez um bilhete de Hannah, escrito com dificuldades, a letra escrita com força, marcada.</div><div style="text-align: justify;">A ida de Hannah a biblioteca é a abertura de um mundo novo e escrever sozinha o bilhete é se tornar protagonista, realizar um desejo, pois até a aquele momento ela dependia de outros para entrar no mundo da leitura e da escrita, agora ela passa a ser a protagonista da leitura/escrita da palavra, da sua história.</div><div style="text-align: justify;">Não saber ler e escrever é motivo de vergonha, desqualificação, levando a personagem a preferir a prisão perpétua a ser descoberta como analfabeta. </div><div style="text-align: justify;">Desqualificamos tanto aqueles que não leem, que seus saberes e seus fazeres, ficam invisibilizados. </div><div style="text-align: justify;">Como professora alfabetizadora que sou, tento não desqualificar meus alunos, seus pais e sua família, levando em conta seus saberes/fazeres, aprendendo/ensinando, caminhando junto.</div><div style="text-align: justify;">Ana Regina Pelegrino</div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-10801255674119643252010-03-21T10:45:00.000-07:002010-03-23T16:44:46.595-07:00Tião RochaVejam que experiência interessante !!!<br /><br /><a href="http://www.cpcd.org.br/motion/musicvideo.php?vid=c61f896fd">http://www.cpcd.org.br/motion/musicvideo.php?vid=c61f896fd</a><br /><br />Pri NepomucenoUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-56051425522197898032010-01-31T14:08:00.000-08:002010-01-31T14:12:28.146-08:00Pessoal,site bacana para troca de livros,dica do Dinamizador de Leitura do município de Duque de Caxias.Basta criar uma conta,cadastrar os livros que você queira trocar e pronto. A cada livro seu solicitado,você ganha um <span style="font-family:arial;">crédito</span>,ou seja,pode escolher um livro . O único custo é o envio pelos correios que pode ser feito via Impresso como Registro Módico,que é mais baratinho.<br /><a href="http://www.trocadelivros.com.br/">www.trocadelivros.com.br</a>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-53718702501638738552009-11-16T13:00:00.000-08:002009-11-16T13:01:01.563-08:00REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUGERIDAS PELA PROF.ª CARMEN SANCHESA CRIANÇA NA FASE INICIAL DA ESCRITA<br /> A ALFABETIZAÇÃO COMO PROCESSO DISCURSIVO<br />AUTORA: ANA LUIZA BUSTAMANTE SMOLKA<br />CORTEZ EDITORA<br /><br /><br />TRANSGRESSÕES CONVERGENTES<br />AUTORES: JOÃO VANDERLEY GERALDI<br /> BERND FICHTNER<br /> MARIA BENITES<br /> EDITORA MERCADO DE LETRAS<br /><br />OS SENTIDOS DA ALFABETIZAÇÃO<br />SÃO PAULO 1876 / 1994<br />AUTORA: MARIA DO ROSÁRIO LONGO MORTATTI<br />EDITORA UNESP<br /><br />REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO<br />AUTORA: EMILIA FERREIRO<br />CORTEZ EDITORA<br /><br />CENAS DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA<br />O SUJEITO E O TRABALHO COM O TEXTO<br />AUTORAS: MARIA BERNADETE MARQUES ABAURRE<br /> RAQUEL SALEK FIAD<br /> MARIA LAURA T. MAYRINK<br />EDITORA SABINSON<br /><br />CICLOS EM REVISTA – VOLUME 3<br />A APRENDIZAGEM EM DIÁLOGO COM AS DIFERENÇAS<br />ORGANIZAÇÃO: ANDRÉA ROSANA FETZNER<br />WAK EDITORA<br /><br />CULTURA ESCOLAR<br />HISTÓRIA, PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES<br />CADERNOS CEDES 52<br /><br />INFÂNCIA<br />AUTOR: GRACILIANO RAMOS<br /><br />REVISTA VIVER & CÉREBRO<br /> COMPRAS: SITE: <a href="http://www.vivermentecerebro.com.br/">www.vivermentecerebro.com.br</a><br /> EMAIL: edicoesavulsas@duettoeditorial.com.brUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-90475070329900800612009-10-30T02:35:00.000-07:002009-10-31T17:37:10.680-07:00Paródia - Música "Se" - Djavan<div align="left">Você disse que não sabe se não</div><div align="left">Mas também não tem certeza que sim</div><div align="left">Quer saber? </div><div align="left">Quando é assim</div><div align="left">Você busca a reflexão</div><div align="left"> </div><div align="left">Tanta coisa eu preciso saber</div><div align="left">Me descubro procurando entender</div><div align="left">Quer saber?</div><div align="left">Se é assim</div><div align="left">Refletimos sobre teoria e ação</div><div align="left">Soltar as idéias e a imaginação</div><div align="left">Não há como doer ao refletir </div><div align="left">Sobre a alfabetização </div><div align="left">Mas vocês adoram um se... </div>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-89634703724199545162009-10-28T05:02:00.000-07:002009-10-28T07:18:59.424-07:00MÓDULO I - ALFABETIZAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO - ACRÓSTICO / ALFABETIZAÇÃO<center><table border="0" cellpadding="1" cellspacing="1"><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwjOFysNqxDpIwKHhXyuCsQ7uKNUQQ3akjk-dhCVfQo6fEjZkdFOFVJWTZSoajDWvaTokGIlBgpoK2LUJ6gRQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br /><br /><center>GRUPO: Elizete Marcolino, Clarissa Caleia, Laís Curvello, Liliane Corrêa e Maria das Graças Guedes.</center><br /></table><table style="width: 135px; height: 502px;" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1"><tbody><tr><td><br /></td><td><span style="font-weight: bold;">A</span></td><td>titude</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">L</td><td>eitura</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">F</td><td>azeres</td><br /></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">A</td><td>utoria</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">B</td><td>uscas</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">E</td><td>stranhamento</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">T</td><td>ransformaçao</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">I</td><td>nvestigação</td></tr><tr><td style="text-align: right;">incerte</td><td style="font-weight: bold;">Z</td><td>a</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">A</td><td>proximação</td></tr><tr><td style="text-align: right;">a</td><td style="font-weight: bold;">Ç</td><td>ão</td><br /></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">A</td><td>contecimento</td></tr><tr><td><br /></td><td style="font-weight: bold;">O</td><td>lhar</td></tr></tbody></table></center>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-40124367998110071082009-10-25T08:03:00.000-07:002009-10-25T08:50:48.124-07:00Imagens do módulo Alfabetização e Produção do Conhecimento<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYSZk2LwftDD4kx58vkSP56FIE7lE-1eMYC6hD3N5KQE64VNPpLTBWI5xt1FTvfxdAOJBqQCggnoBa6PbAnxLaIWAeXpK6w39q1WFui99WSD__lh7wAE7N7_PZX2Jro7vfmQTEKrW2nIk/s1600-h/Elisete+11.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYSZk2LwftDD4kx58vkSP56FIE7lE-1eMYC6hD3N5KQE64VNPpLTBWI5xt1FTvfxdAOJBqQCggnoBa6PbAnxLaIWAeXpK6w39q1WFui99WSD__lh7wAE7N7_PZX2Jro7vfmQTEKrW2nIk/s200/Elisete+11.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396565541569036626" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXX__4zCKe6YjUQ_HacBWCGfqUqt0vSX7Sur65aRauSgGW3UqmWiNYmf06CGuFDl5BV0FpX1bJ-YKSUFFSQH_2ikPkFHmIosyJmMJdK2atN_9bWEuH3oTCt88Rohrx7pjmw6D1g6JVPVA/s1600-h/Elisete+10.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXX__4zCKe6YjUQ_HacBWCGfqUqt0vSX7Sur65aRauSgGW3UqmWiNYmf06CGuFDl5BV0FpX1bJ-YKSUFFSQH_2ikPkFHmIosyJmMJdK2atN_9bWEuH3oTCt88Rohrx7pjmw6D1g6JVPVA/s200/Elisete+10.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396565274648307186" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYysHbr9pOn8-wgqIYKRqbHPRSWCsXRGK9xnCBtyVWJ4HPUX5AG1KdlRgmgfJQ2IAcB6SPRH9tnxI7qyniIhyphenhyphen_nVr89ljQTmY038AUdxScOTc2TD80ueP5abmGrpZLIpUKoDAXY7puZiE/s1600-h/Elisete+6.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYysHbr9pOn8-wgqIYKRqbHPRSWCsXRGK9xnCBtyVWJ4HPUX5AG1KdlRgmgfJQ2IAcB6SPRH9tnxI7qyniIhyphenhyphen_nVr89ljQTmY038AUdxScOTc2TD80ueP5abmGrpZLIpUKoDAXY7puZiE/s200/Elisete+6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396564150494988370" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgW_6YSb8f4x7kl9hyaQ5D8Ikga6BjaOF6fMewmnVYnrpEAGypaHpA_cbqiblqR1dV4qaDsgLMFlkwJnzlNDKr9ymSm_TVKDHUI_VFwEO-dcVwRFfrMWFda5LpI1EAP4WtiCsDRWJ7mlA/s1600-h/Elisete+3.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgW_6YSb8f4x7kl9hyaQ5D8Ikga6BjaOF6fMewmnVYnrpEAGypaHpA_cbqiblqR1dV4qaDsgLMFlkwJnzlNDKr9ymSm_TVKDHUI_VFwEO-dcVwRFfrMWFda5LpI1EAP4WtiCsDRWJ7mlA/s200/Elisete+3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396564013325178434" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6hHxqZkm64A7dmz9eUR_k_YOFKXXk9_OfiD7ZJGQnaIIeswD2ZS-THnNZscLF_OQKTFmRFKlsO2Sn3yZmmVa9l08eq1ewkMDrXzrFi0Qec_KArFDtbOtSeNgIB9k4UPKDl0DyZJ9xvwA/s1600-h/Elise+5.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6hHxqZkm64A7dmz9eUR_k_YOFKXXk9_OfiD7ZJGQnaIIeswD2ZS-THnNZscLF_OQKTFmRFKlsO2Sn3yZmmVa9l08eq1ewkMDrXzrFi0Qec_KArFDtbOtSeNgIB9k4UPKDl0DyZJ9xvwA/s200/Elise+5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396562318847707794" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOvPZaSqWghWRb8MPhA3rrC7Xdsn2U8LECTrkAw58LC3wFlrEIZEOczc1vlkNYIhEcntAbzDGLf2ZnRfyM8bJbOHFCTstCd-6g4gjvpbBYEcG8TXlYYGU6PmINEWnpB5L6ZFJFQl8MePY/s1600-h/Elisete+4.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOvPZaSqWghWRb8MPhA3rrC7Xdsn2U8LECTrkAw58LC3wFlrEIZEOczc1vlkNYIhEcntAbzDGLf2ZnRfyM8bJbOHFCTstCd-6g4gjvpbBYEcG8TXlYYGU6PmINEWnpB5L6ZFJFQl8MePY/s200/Elisete+4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396562317682646994" border="0" /></a><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD5CHf4dahmBZvr8850VPIfT2P3-j8535WSFmGa3y6a0dpEKPnkcqp6Uco1HkSXA6vd-bqBgirAjJMxtEY-PqpiA6P-U82AudEA0cPULs0X3VBoxxTBz-U8RITSIvUXUmK0L1mFRX4Kps/s1600-h/Elisete+2.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD5CHf4dahmBZvr8850VPIfT2P3-j8535WSFmGa3y6a0dpEKPnkcqp6Uco1HkSXA6vd-bqBgirAjJMxtEY-PqpiA6P-U82AudEA0cPULs0X3VBoxxTBz-U8RITSIvUXUmK0L1mFRX4Kps/s200/Elisete+2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396562308989129346" border="0" /></a><br />Olá pessoal,<br />Ao findar do módulo I - Alfabetização e Produção do Conhecimento - da Pós-graduaçõo, Alfabetização das Crianças das Classes Populares, com as professores Carmen Perez e Maria Tereza Goudard, que nos suscitou tantos questionamentos, embates e desconstruções percebi que nós, que estamos na busca por respostas sempre teremos questionamentos e eu acho que é isso que mantêm a vontade de ensinar e aprender sobre ensinar a cada dia. Estamos na busca por acertar que venhamos sempre estar buscando isto para que possamos ser profissionais da educação que fazem uma diferença positiva no sistema educacional brasileiro.<br />Seguem as fotos, mas os videos não estou conseguindo postar pois estão muito grandes. Vou tentar de outra forma.<br />Se puder, por favor poste os vídeos no blog da turma obrigada.<br />Bjus, tenham uma excelente semana.<br />Elizete MarcolinoUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-11334110152988386632009-10-24T15:02:00.000-07:002009-10-24T15:26:52.922-07:00O menino, a favela e as tampas da panelaPessoal um presente de final de curso para vocês: o clip "<a href="http://www.youtube.com/watch?v=fvdlkgjE8l0">O menino, a Favela e as Tampas da Panela".</a> Basta clicar no link do título (em verde).<br />bJS.<br />Carmen e TerezaUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-61372812475631298922009-10-23T12:16:00.000-07:002009-10-23T13:09:53.221-07:00Parceria e a relação com a herança cultural.<span style="font-family: georgia;"></span><br /><span style="font-family: georgia;">Hoje, em meio as tarefas mecânicas atribuídas à nós professores, vem as reflexões, indagações e questionamentos à respeito de nossa prática. Buscamos quebrar os paradígmas da educação, aprendendo a perguntar como o aluno aprende e não como devemos ensinar. Ouvindo, aprendemos que o que está nos livros didáticos, nem sempre corresponde a realidade do aluno, nem sempre é correto aplicar. O que dizer do burro como meio de comunicação, ou do ciclo da vida que só tem uma fase que nenhum ser vivo pode burlar: a morte!<br />Em nossas buscas, a Herança Cultural não é estabelecida somente pela maneira organisista que a escola apresenta os conteúdos, o conhecimento ocorre nas trocas entre os professores e alunos e vise-versa, o aprender não acontece somente na escola, é preciso valorizar as vivências dos alunos nos mais variados laços sociais.<br />Luciana Rosa<br /><br /></span>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-89359259185923886982009-10-22T18:23:00.000-07:002009-10-22T19:37:06.566-07:00Professor como agente de mudanças (3)<p>Ao lermos o texto de João Wanderley Geraldi podemos observar como que ao longo do tempo a nossa identidade profissional de professor foi sendo remodelada e reformulada, de acordo com o contexto histórico em que a escola estava inserida, atendendo também às demandas de nossa sociedade e o tempo histórico vivido pela mesma.<br />A relação entre o professor, o aluno e os conhecimentos sofreram também diversas mudanças ao longo dos tempos.<br /><br /><strong>"Cada proposta pedagógica, na história ou no presente, define diferentes posições para cada um destes três elementos, dando ênfase ora a uma, ora a outro destes três pólos"<br /><br /></strong>A escola durante muito tempo foi vista como sendo “o lugar em que se ensina, lugar em que se aprende”, e o professor por sua vez, seria aquele que teria todo o poder (a autoridade) sobre este conhecimento que seria transmitido para a cabeça de seus alunos. Ao professor cabia a função de ser o agente do sistema de conservação desse conhecimento (herança cultural), e não de transformação do mesmo, o professor é visto como sujeito que controla o processo de aprendizagem dos alunos.<br />Sabemos que esta não é mais a nossa realidade. Hoje em dia temos diversos recursos que nos proporcionam o acesso à informação e ao conhecimento além dos muros da escola. Desta forma, o professor é visto como agente de transformação. Um professor mais reflexivo e investigativo, não devendo se colocar como um professor refratário, resistente a todas essas mudanças.<br />Assim sendo, o professor deve procurar estabelecer a parceria e não a autoridade com seus alunos, construindo e desconstruindo junto todo aquele conhecimento trazido por ambos, contestando o conhecimento científico, produzindo assim novos conhecimentos que serão produzidos pela escola, e desta maneira estaríamos quebrando o paradigma da ciência na escola.<br /></p><p><strong>"...trata-se de pensar o ensino não como aprendizagem do conhecido, mas como produção de conhecimentos, que podem resultar também em novas articulações entre conhecimentos disponíveis"</strong><br /></p><p>Assim sendo a aula torna-se um acontecimento dado de formas e maneiras diferentes.</p><p></p><p></p><p>Por Débora Aparecida</p>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-57011361183432956052009-10-12T10:11:00.000-07:002009-10-15T18:03:13.689-07:00Professor como agente de mudanças (2)Desdobrar as palavras, se debruçar sobre seus significados etimológicos. Esmiuçar o texto e levantar questões fazendo-lhe perguntas. Incomodar-se, inquietar-se. Não acostumar-se com repetições que não produzam o novo. Repetições sim, mas repetir com um fazer diferente, criativo, de modo a encontrar o novo no repetido, mas sem técnicas.Ser curioso,investigador,resistente.Mas resistir como aquele que não desiste.Ir além do que diz o texto. Relacionar-se com o objeto de estudo e produzir o conhecimento.Ser um agente de mudanças!<br />"A identidade profissional do professor se construiu ao longo da história pela sua relação com o conhecimento." <br />Nas escolas de sábios, "...aquelas escolas em que há uma reunião entre um sujeito que pensa <strong>com</strong> outros sujeitos..." o conhecimento era produzido pela tríade professor/aluno/conhecimento.Pena! Em algum lugar dessa trajetória isso se perdeu."Havia uma pedra no meio do caminho!..." A pedra da sistematização do conhecimento.Sistematizar o conhecimento?!Como seria isso? Me parece uma tarefa difícil pois há tantas faces uma mesma situação, tantas leituras e interpretações e vivências...Acredito que talvez se tenha tido como resultado apenas padronizar ou limitar o conhecimento para que ele fosse reproduzido na escola!E com isso,ao longo do tempo, a tarefa do professor deixou de ser intelectual e tornou-se mecânica.O professor passou de produtor a reprodutor do conhecimento. Tornou-se meramente um regente de uma sinfonia qualquer cujo seu papel resume-se em tão somente executar o que lhe foi dado. Basta olhar e seguir a partitura!<br />"...serão hábeis para ensinar mesmo aqueles a quem a natureza não dotou de muitas habilidades...pois a missão não é tirar da própria mente o que deve ensinar..." (Coménio,XXXII-4)<br />Não há sentido em explicar (abrir a dobra) sem estar implicado (estar dentro) nesse processo.Para que a aula seja um acontecimento precisa-se levar em consideração a lógica do aprendiz. Isso nada tem a ver com a metáfora do organista. Assemelha-se sim com os princípios das escolas de sábios. É preciso então resgatar esses princípios! E cabe a nós, professores agentes de mudanças,desafinarmos a orquestra reprodutora de notas/conceitos e criarmos uma nova melodia, a dos vários sons, dos diferentes indivíduos(seres individuais),dos produtores de diversos conhecimentos, resultado de suas vivências e experimentações. <br /><br />Concordo Cíntia! A mudança dessa vez começa em nós. Agora conscientes, temos que resistir a estruturas existentes na sociedade e por que não dizer internalizadas por nós mesmos. Temos que nadar contra a maré. Estabelecer parcerias, fazer negociações...Fácil? Quem pensou que seria? <br /><br />Pri Nepomuceno<br /><br />(Síntese a partir da leitura do texto de João Wanderley Geraldi – “A aula como acontecimento” realizadas durante as aulas do módulo: Alfabetização e Produção de Conhecimentos.)Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-39595030429640054152009-10-11T12:21:00.000-07:002009-10-11T12:23:00.225-07:00Professor como agente de mudançaHistoricamente o professor sempre foi um agente do sistema, sendo por isso um instrumento de conservação. No texto de João Wanderley Geraldi – “A aula como acontecimento” - podemos perceber que do século XII até o século XX, o professor é o profissional que “<em>sabe o saber produzido por outros</em>”. A partir do século XX, o professor deixa de organizar didaticamente a transmissão do conhecimento e passa a ser o que “<em>aplica um conjunto de técnicas de controle na sala de aula</em>”.<br /> Esta última identidade começa a entrar em crise a partir da década de 80 e, segundo o autor, estamos vivendo esta crise. É aí que vemos que o professor inicia um movimento de transformação da sua própria identidade profissional, deixando de ser meramente um instrumento de conservação do sistema. Isto porque, apesar da identidade do professor ser definida pela estrutura global da sociedade, sua prática é, em contrapartida, “<em>força propulsora de transformações</em>”.<br /> Apesar disto, ainda sentimos a necessidade de romper barreiras ou como dizem - amarras que nos aprisionam. Estas podem ser: a rotinização; o hábito; colegas de trabalho que não se deixam afetar e por isso, refratários; a hierarquia de conhecimento – Professor I e II; e por que não dizer a regência, que lembra partitura, harmonia e compasso.<br /> Precisamos resgatar a importância da nossa prática. Prática que possibilita romper com a disciplinização, que privilegie não o conteúdo, mas o conhecimento e que, por isso mesmo, é <strong>tarefa intelectual</strong>.<br /> A mudança desta vez começa pela gente.<br /> Cintia da CostaUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-76496722813355425672009-10-01T16:37:00.000-07:002009-10-01T16:42:19.007-07:00MOSTRA CINEDUCANDO - A EDUCAÇÃO EM FOCO De 13 a 25 de outubroCaixa Cultural <br />apresenta<br /><br />MOSTRA CINEDUCANDO - A EDUCAÇÃO EM FOCO<br /><br />De 13 a 25 de outubro<br /><br />A educação, e especialmente o professor, em foco, de diferentes maneiras: filmes, debates e oficina.<br /><br />FILMES<br />Uma seleção de filmes apresentará um panorama da representação do professor no cinema brasileiro e mundial.<br /> <br />13 terça<br /> <br /><br />18h – Entre os Muros da Escola/ Entre les Murs (de Laurent Cantet, França, 2007)<br /><br />* sessão seguida de DEBATE (1)<br /><br /><br />14 quarta<br /><br /> <br />18h – Ser e Ter/ Être et Avoir (de Nicholas Philibert, França, 2002)<br /><br />20h – Verônica (de Maurício Farias, Brasil, 2009)<br /><br /> <br />15 quinta<br /> <br /><br />18h – Pro Dia Nascer Feliz (de João Jardim, Brasil, 2006)<br /><br />* sessão seguida de DEBATE (2)<br /><br /> <br />16 sexta<br /><br /> <br />18h – Filhos do Paraíso/ Bacheha-Ye Aseman (de Majid Majidi, Irã, 1997) <br /><br />20h – Madadayo/ Madadayo (de Akira Kurosawa, Japão, 1993)<br /><br /> <br />17 sábado<br /><br /> <br />15h – Música do Coração/ Music Of The Heart (de Wes Craven EUA, 1999)<br /><br />17h30 – Minha Bela Dama/ My Fair Lady (de George Cuckor, EUA, 1964)<br /><br /> <br />18 domingo<br /><br /><br />15h – Gênio Indomável/ Good Will Hunting (de Gus Van Sant, EUA, 1997)<br /><br />17h30 – Mr. Holland – Adorável Professor/ Mr. Hollands Opus (de Stephen Herek, EUA,1995)<br /><br /> <br />20 terça<br /><br /> <br />18h – O Clube do Imperador/ The Emperor’s Club (de Michael Hoffman, EUA, 2002)<br /><br />20h – Sociedade dos Poetas Mortos/ Dead Poets Society (de Peter Weir, EUA,1989)<br /><br /> <br />21 quarta<br /><br /> <br />18h – O Preço do Desafio/ Stand and Deliver (de Ramón Menéndez, EUA, 1988)<br /><br />20h – Nenhum a Menos/ Yi Ge Dou Bu Neng Shao (de Zhang Yimou, China, 1999)<br /><br /><br />22 quinta<br /><br /> <br />18h – Mentes Perigosas/ Dangerous Minds (de John N Smith, EUA, 1995)<br /><br />20h – Escritores da Liberdade/ Freedom Writers (de Richard LaGravenese, EUA+Alemanha, 2007)<br /><br /> <br />23 sexta<br /><br /> <br />18h – Adeus, Mr. Chips/ Goodbye, Mr. Chips (de Sam Wood, Inglaterra, 1939)<br /><br />20h – Pigmalião/ Pygmalion (de Anthony Asquith, Inglaterra, 1938)<br /><br /> <br />24 sábado<br /><br /> <br />15h – O Anjo Azul/ Der Blaue Engel (de Josef Von Sternberg, Alemanha, 1930)<br /><br />17h30 – Nunca te Amei/ The Browning Version (de Anthony Asquit, Inglaterra, 1951)<br /><br /> <br />25 domingo<br /><br /> <br />15h – O Sorriso de Mona Lisa/ Mona Lisa Smile (de Mike Newell, EUA, 2003)<br /><br />17h30 – Ao Mestre, Com Carinho/ To Sir, With Love (de James Clavell, Inglaterra, 1967)<br /><br /> <br />++++++++++++++++++++++++<br /><br /><br />DEBATES<br />A reflexão sobre o cinema na educação será aprofundada em dois debates, contando com nomes que possuem larga experiência de pesquisa e ação nesta área. <br /><br />13 terça<br /><br />MESA 1 - Cineducando?<br /><br />Propomos uma discussão sobre a prática frequente, por parte do professorado (ensino fundamental, médio ou universitário), de usar o cinema apenas como ferramenta, suporte ou coadjuvante na educação. Bem como pretendemos uma reflexão do que seria um processo de “cineducação”. <br /><br />Márcia Leite é professora, mestre em educação, arquiteta, arte-educadora e psicopedagoga. Foi diretora de Tecnologia Educacional da TV Educativa, e coordenadora do Projeto Salto para o Futuro, TV Escola. Atualmente, é diretora da Escola Oga Mitá – RJ e Gerente de Cultura do Departamento Nacional do SESC.<br /><br />Valter Filé é professor adjunto da UFRRJ/Instituto Multidisciplinar - Campus Nova Iguaçu-RJ e autor de livros sobre o uso das mídias na educação.<br /><br /> <br />15 quinta<br /><br /> <br />MESA 2 - O professor e o cinema<br /><br />Apresentamos caminhos que estão sendo desenvolvidos por professores em sala de aula, a partir de uma abordagem do cinema (e dos meios audiovisuais em geral) como uma expressão artística e cultural, com toda a complexidade que práticas artísticas e culturais pressupõem.<br /><br /> <br />Simone Monteiro é professora, mestre em educação, especialista em Alfabetização e em Mídia-Educação. Atua como assessora de Mídia-Educação da Coordenadoria de Educação e é gerente do Projeto “Rio, uma Cidade de Leitores”. É autora dos fascículos “Salas de Leitura” e “Mídia-Educação”, da série de atualização curricular Multieducação.<br /><br />Cláudia Regina Ribeiro é jornalista, mestre em Tecnologia Educacional e professora do curso de Extensão: "Mídia e Educação: o audiovisual em sala de aula" (IACS/UFF), para professoras/es da rede pública.<br /><br /><br />++++++++++++++++++++++++<br /><br />OFICINA<br />Oferecemos aos professores informações e reflexões sobre a construção das linguagens audiovisuais, sobre o uso cotidiano desses meios na nossa sociedade e sua utilização em sala de aula, oportunizando o aprofundamento da leitura crítica das obras audiovisuais e do papel da educação no mundo contemporâneo.<br /><br />Introdução à Linguagem Audiovisual<br /><br />De 20 a 24 de outubro (terça a sábado)<br /><br />Das 14h às 18h (20 horas)<br /><br />Público alvo: professores <br /><br />Vagas limitadas<br /><br />Certificado de participação<br /><br />Inscrição gratuita! (cineduc@gmail.com)<br /><br />Ana Paula Nunes é graduada e mestre em cinema. Faz parte da equipe do CINEDUC desde 1998, onde participa como professora em vários projetos e oficinas de vídeo e de linguagem audiovisual para professores, jovens e crianças.<br /><br />Bete Bullara é jornalista, fotógrafa e formada em cinema. Faz parte da equipe do CINEDUC desde 1975, onde participa de cursos para crianças e adolescentes, treinamento de professores, mesas redondas e palestras, tanto no Brasil como no exterior.<br /><br /><br />++++++++++++++++++++++++<br /><br />Patrocínio<br /><br />CAIXA CULTURAL<br /><br /><br />Realização<br /><br />CINEDUC - Cinema e Educação<br /><br />Curadoria e Coordenação Geral<br /><br />Alexandre Guerreiro<br /><br /><br />Produção<br /><br />Ana Paula Nunes<br /><br /> <br />CAIXA CULTURAL<br /><br />Avenida Almirante Barroso, 25<br /><br />Centro – Rio de Janeiro<br /><br /> <br />-- <br />Valter Filé<br />Grupo de pesquisas: http://pesccc.ning.com/Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-40099345940322204652009-09-27T06:28:00.001-07:002009-09-27T06:28:49.324-07:00<object width="359" height="310"><param name="movie" value="http://www.livroclip.com.br/livroclips/79_anima.swf"></param><embed src="http://www.livroclip.com.br/livroclips/79_anima.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="359" height="310"></embed></object>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-38521702434617924652009-09-26T17:03:00.000-07:002009-09-26T17:09:10.837-07:00“COTIDIÁRIOS – DIÁRIOS DOS POSSÌVEIS”- A Aula como “acontecimento”<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CCarmen%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Calibri; panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1073750139 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:Calibri; mso-fareast-font-family:Calibri; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:EN-US;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:10pt;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:10pt;">
<br /><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Uma turma , uma proposta de trabalho e muita expectativa de ambas as partes : estudantes- professor@s e professoras- estudantes. Tudo aparentemente simples... Simples?<span style=""> </span>Vamos à proposta: <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:10pt;"><span style=";font-size:78%;" > </span><span style=";font-size:78%;" > </span><span style="font-size:78%;">“Perguntar </span><span style=";font-size:78%;" > </span><span style="font-size:78%;">de forma coletiva ao texto lido” , questioná-lo , virá-lo pelo avesso tentando comprender suas</span><span style=";font-size:78%;" > </span><span style="font-size:78%;">veredas, seu movimento de construção,</span><span style=";font-size:78%;" > </span><span style="font-size:78%;">sua articulação com a “escola nossa de todo dia”. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">É possível “aprenderensinar” desse jeito ? A prof. Luciana existe, a sua turma é real ?<span style=""> </span>É possível contruir o sucesso na eterna produção<span style=""> </span>do fracassso das crianças das classe populares ? É possível construir uma escola que reconheça crianças e professora(s) como produtoras de conhecimentos ? Uma escola pautada na “dúvida como metodo ?” Uma escola pautada na alegria de conhecer ?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Vamos novamente <span style=""> </span>à proposta:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;"><span style=""> </span>Provocar o grupo a interrogar o texto lido , prescrutá-lo , identificando em seu movimento “questões de aprofundamento”, “questões de adensamento” ... Como transformar a sala de aula no espaço de circulação de conhecimentos, de circulação de poderes , de implicação, co-responsabilidade <span style=""> </span>e de afetos?<span style=""> </span>A Escola da Luciana existe, é real ? <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">É possível “aprenderensinar” o conhecimento de si , do outro , do mundo quando a escola é<span style=""> </span>vista como o “lugar da falta”,<span style=""> </span>e<span style=""> </span>da impossibilidade ...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Vamos à proposta: <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Inquirir o texto, lê-lo com “olhos de estranhamento” e vontade de se deixar levar por ele, pelo seu rumor, pelo seus desfiladeiros: O texto como pretexto. O texto como um convite a uma leitura a contrapelo da escola “oficial”, da escola narrada, vivenciada (apenas) pelo lugar de sua imposssibilidade... Ora, é possível esta escola ? Ela é produção inventiva ou /e<span style=""> </span>produção normativa dos “currículos oficiais?” <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Ela é apenas uma outra produção discursiva ?<span style=""> </span>Vamos ao texto ...<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Ora, sabemos que ser professo@ é sempre um<span style=""> </span>processo de (re)invenção: Não há uma essência ou uma natureza docente. Construímos o nosso ethos professoral/profissional em inúmeras dimensões formativas, transitando tanto no “mundo da vida”, quanto no “mundo da escola”... Como assim ? Relembremos , vamos pensar <span style=""> </span>um pouco<span style=""> </span>no Inventário de nossos processos formativos... lá no curso Normal , nas Graduações , nas Pós-Graduações , nos Mestrados e Doutorados (inclusive nos Pós-doutorados )... O que nos passa ? O que nos atravessa ? Quais as práticas e os discursos hegemônicos que apreendemos, e que de uma forma ideológica vamos reproduzindo de uma maneira quase”natural” ... É possível recuperar , atualizar o momento que nos vemos reinventando/superando/recriando estes discursos dentro da gente? <span style=""> </span>Dialogando com Antonio Nóvoa, somo provocados a pensar que<span style=""> </span>, com base em suas pesquisas ( e tantas outras realizadas pelo GRUPALFA), mesmo em todo o processo de racionalização e uniformização da <span style=""> </span>formação docente ( da “oficial” ), cada um de nós continuou a produzir, no mais íntimo, a sua maneira de ser professor@. Na construção de nossa prática pedagógica e política, desenvolvemos habilidades pessoais tais como a capacidade de improvisação, os macetes, os gestos , os estilos , o nosso jeito de ser professor@... Na melhor tradição<span style=""> </span>“abelardiana” buscamos um<span style=""> </span><span style=""> </span>devir professoral que nos permita “seduzir” (epistemologicamente, claro !!) os nossos parceiros, sejam estes crianças , jovens e/ou adultos... Se a escola, se a educação em seu sentido ampliado implica em “atrair para” , somos fadados a tentar atrí-los , e aí, meus camaradas , Não é mole, não !!!! O jogo da sedução epistêmica é irrepetível , cada professor@ ,constróe o seu , dentro de um conjunto de variáveis sempre em mutação( pessoais , <span style=""> </span>históricas, políticas, geográficas, geracionais , discursivas, subjetivas, culturais ...).<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">E então , que perguntas fazemos ao texto para além daquilo que aparentemente ele não disse , ele não formulou ?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Fica uma proposta/desafio de antigas professor@s:<span style=""> </span>Retomá-lo , ( ele, o texto ) auscutá-lo em seus movimentos de pensamento , tendo o fazer docente de vocês ( a escola, a sala de aula de cada um@) como <span style=""> </span>parâmetro de tensionamento... Retomar a pergunta que “não se calou”... É possível uma escola assim, uma sala de aula ASSIM , como a da prof. Luciana , ou isto é apenas uma HETEROTOPIA , como nos provoca Foucault ?<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;font-family:georgia;"><span style="font-size:78%;">Cotidiários, turma da Pós – Grupalfa em 20 de setembro de 2009<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10pt;" ><span style="font-family:georgia;font-size:78%;">Maria Tereza Goudard Tavares/ Tereza Goudard</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10pt;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10pt;" ><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:10pt;" ><o:p> </o:p></span></p> Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-20950762520978255792009-09-24T19:44:00.000-07:002009-09-24T20:08:11.341-07:00Grandes histórias e enfim, nomes<strong>Caras colegas de curso</strong>,<br />A partir da solicitação da professora Carmen, apesar destas palavras constituirem apenas uma brincadeira em que me diverti ao fazer, segue a poesia em homenagem a esta linda turma:<br /><br /><em><span style="color:#33ccff;">Curiosas histórias e enfim, nomes</span><br /></em><br />Como nós, Carla e Paula,<br />filhas dos homens,<br />já que a escolha,<br />ficou a seus sabores.<br />Tantos acontecimentos<br />Inusitados fatos<br />Rasuras em documentos<br />Que são feitos e refeitos<br />Como Laísa<br />E Débora,<br />Não mais Ondina.<br />Aí também se vão<br />Memórias e até uma canção<br />Na melodia da Telma<br />E na Aparecida que não nega,<br />mas, prefere Débora.<br />Tem mulheres,<br />Que todas com a mesma inicial<br />Abrilhantam uma vogal<br />Como as irmãs,<br />Elaine, Eliete e a nossa colega Elisete!<br />Mulheres homenageadas,<br />Não exatamente a Pêra<br />A famosa Marília,<br />Mas, de uma personagem querida,<br />Nasce Milena,<br />Igualmente rainha.<br />Durante a vida,<br />Doce descoberta,<br />Alegria que consome,<br />Como a Gláucia, que feliz<br />Encontra poesia<br />No próprio nome.<br />Descobertas na força,<br />Não só do nome,<br />Mas, do sobrenome<br />Que ganham marca e satisfação,<br />Como a Beth que é Carrão,<br />A Viviane que é Gulão,<br />E como a Priscila<br />Que agora contente,<br />É Nepomuceno, felizmente.<br />Também tem aquele sobrenome<br />Que brilha dourado,<br />Não só na pele, mas no talento,<br />Da minha chará Bronzeado.<br />Curioso também é quando<br />Ao prestigiar uma rua<br />Um pai, passando por Vila Isabel,<br />Determina:”Vai ser Maxwel!”<br />E por falar nestes rapazes...<br />Tem o Zé que via neste nome,<br />Uma quase humilhação,<br />Mas agora, percebe graça<br />Além da praticidade,<br />Pois Zé é Zé,<br />Não importa a idade!<br />E o Eduardo que é Mistura,<br />Ora Edu, ora Duda,<br />Já não sabe mais como é chamado,<br />Assim ele pensa, não jura...<br />Escutei ainda,<br />Histórias de madrinha,<br />Que com forte opinião,<br />Ajudaram a dar sugestão.<br />Seja na Ane Helen,<br />Pois era madrinha,<br />mas só de Consagração,<br />ou no toque leve,<br />que se daria com Lúcia,<br />ao escolhido Carmen, até então.<br />Uma moça com olhos azuis<br />A mãe estava a contemplar,<br />Por isso escolheu Marla,<br />Pois crescendo em seu ventre,<br />A bela criança,<br />Poderia àquela moça, se igualar.<br />Se não me engano,<br />Se não me falha,<br />como quase sempre, a memória...<br />...pronto! Já não me lembro mais<br />como foi que nasceu o nome da Glória,<br />nem o da Ju Gomes, nem o da Ju Borges,<br />nem mesmo, o da ju Saboya,<br />mas peço desculpas, sem demora<br />às donas das histórias<br />das quais não consigo me recordar.<br />E não foram as que não ficaram,<br />Porque não significaram<br />E sim porque meus olhos<br />Não puderam focar,<br />Haja visto a alegria<br />Daquele primeiro dia..<br />A todos eu queria muito ouvir,<br />De todos eu queria muito imaginar,<br />Como se fossem histórias de curtas-metragens<br />Que com meus sentidos<br />Eu podia,com euforia, apreciar!<br /><br />Carla Alves EssingerCarla Essingerhttp://www.blogger.com/profile/15472827450192386168noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-8612451465845942672009-09-20T19:30:00.000-07:002009-09-20T19:34:13.097-07:00MESA DE LANÇAMENTO<span style="font-family:arial;">Dia 24/09/2209 na UERJ/ FFP em São Gonçalo será lançado o livro Memórias e patrimônio: Experiências em formação de professores, com os palestrantes: Nilda Alves (UERJ) e Walter Filé (UFRR).</span>Uffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3388864709216124262.post-50537565745304461752009-09-13T18:05:00.000-07:002009-09-13T18:41:28.597-07:00Nome do blogAmigas(os), como ninguém sugeriu o nome (nossa identidade),para o nosso nosso blog, tive que colocar um.<br />O nome parece óbvio, mas pensei nas histórias que ouvi no nosso primeiro encontro, onde muitas (os) falaram de suas experiências em ficar com turmas de alfabetização. Sempre as turmas que não tinham professores, turmas com alunos com "problemas de aprendizagem", professores(as) novos (as), que por uma questão de "hierarquia temporal" eram os últimos a escolher... e adivinha? Turmas de alfabetização!<br />Então pensei:UFFALBETIZAR, UFF!!! Como um suspiro de medo, desespero, insegurança e tantos outros sentimentos. Entramos talvez não por desejo ou vontade de estar ali para ALFABETIZAR... Mas agora, não queremos mais sair.<br />Que bom que ainda existem pessoas como nós, que inconformadas (os) com o fracasso escolar das crianças de classes populares procuramos aprender, trocar e compartilhar conhecimentos e os problemas que vivemos no cotidiano de nossas salas de aula.<br />Como a Carmen Perez falou na maravilhosa aula que tivemos sábado, a alfabetização é um conceito em movimento, e cabe a cada uma (um) de nós, começarmos a semear, para que possamos com os frutos, colhermos mudanças.<br /><br />Um abraço<br />Carla BronzeadoUffalbetizarhttp://www.blogger.com/profile/12171497985491440931noreply@blogger.com11